um dia decorrido sobre rodas, sem dar pelo tempo passar, com caixa farta e beijos e abraços e cumprimentos distribuídos com abundância, e a senhora que insistia em querer trocar dois livros da presença no nosso barraco, em calhando editávamos um manual de introdução ao direito de hogwarts ou um direito penal na perspectiva dos prisioneiros de azkaban e até nos saíamos bem, mais a clientela que insiste em invadir o pavilhão de forma a conseguir farejar as lombadas e sentir o deleite em forma de decretos, e as crianças do colégio príncipe carlos que insistiam em beijar o peluche gigante da presença, lá está, mais aquele editor que tanto furor faz entre o clube dos amigos da cinemateca, que edita coisas nobres como livros sobre a poesia e livros sobre os queijos de cabra e o caralho, mas que por estes dias anda mais interessado em coleccionar anedotas de papagaios, melhor só a história que ouvi contar sobre um indivíduo que era dono de um restaurante ao larga das caldas e que arruinou a vida depois de tomar conta da discoteca snoopy na zona de são martinho do porto, e já nem falo na criança que insistia ser da nossa responsabilidade a saga de deltora escrita por uma febra chamada Rodda, mas que afinal também pertencia à presença, abrenúncio, saí de lá cheiinho de medo de sentir o voldemort a bafejar no meu pescoço. ou o medina carreira, que é mais ou menos ela por ela.