aqui ficam as minhas notas sobre o lançamento do livro Caderno de Memórias Coloniais que tanta celeuma vai levantando, afinal que é lá isso de termos uma mulher a desdizer os álbuns fotográficos bafejadinhos de nostalgia, mais aqueles romances de cordel com os pretinhos em fundo que tanto têm preenchido os escaparates das livrarias, e pior, uma mulher que fala como um catrapila, como eu dizia em miúdo acerca dos caterpillars, e ainda o digo hoje, que a sofisticação anda sempre comigo de candeias às avessas. digamos então que foi mais ou menos assim
a autora
o editor
o apresentador
o 7 de setembro em moçambique
o campo de concentração com cheiro a caril
as mulheres, que não é suposto falarem de conas