Sandro anda rasgadas loas ao talento de jonathan littell, já Ruca não sabe nada sobre nazismo mas garante que benevolentes são as gajas que deixam ir ao cu no primeiro encontro.
Sandro anda rasgadas loas ao talento de jonathan littell, já Ruca não sabe nada sobre nazismo mas garante que benevolentes são as gajas que deixam ir ao cu no primeiro encontro.
quem me conhece sabe que sou um psicótico da música. quem não me conhece não sabe o que perde. adiante, deixando para trás a modéstia, não confundir com a molestia, ayudame, que la tiengo, à moléstia, una moneda per favore, tengo fuome e doenza, que ainda não chegámos à roménia embora às vezes pareça que sim. a metodologia é a do costume, não importa a data de edição do disco, importa se rodou muito nos meus ouvidos durante o ano que passou, passou, whatever will be, will be. cá está o lastro musical a infestar, a fazer-se notar como uma golfada regurgitante de um zombeteiro de fim-de-ano amancebado com uma stolichnaya, só para armar. estes foram os dez que mais bombaram por aqui.
uma consideração sobre os the national, disco the boxer, que não incenso. segui a sugestão de há meio ano atrás do sérgio e ouvi-o com redobrada atenção, concluindo que as notícias sobre a sua genialidade são manifestamente exageradas. no meu parco entender temos metade de um óptimo álbum. a outra metade ficou com o novo dos bloc party, que também não me encantou por inteiro, o que lamento por gostar imenso do okereke e do seu baterista metronómico. a terminar o balanço o vídeo da canção mais infecciosa do ano aqui para o rapaz. sendo genericamente um moço afilhado do rock rendo-me perante o génio pop orquestral do kanye west. até me pôs a gingar sozinho pela rua fora, o cabrão do preto.
quem me conhece sabe que sou um psicótico da música. quem não me conhece não sabe o que perde. adiante, deixando para trás a modéstia, não confundir com a molestia, ayudame, que la tiengo, à moléstia, una moneda per favore, tengo fuome e doenza, que ainda não chegámos à roménia embora às vezes pareça que sim. a metodologia é a do costume, não importa a data de edição do disco, importa se rodou muito nos meus ouvidos durante o ano que passou, passou, whatever will be, will be. cá está o lastro musical a infestar, a fazer-se notar como uma golfada regurgitante de um zombeteiro de fim-de-ano amancebado com uma stolichnaya, só para armar. estes foram os dez que mais bombaram por aqui.
uma consideração sobre os the national, disco the boxer, que não incenso. segui a sugestão de há meio ano atrás do sérgio e ouvi-o com redobrada atenção, concluindo que as notícias sobre a sua genialidade são manifestamente exageradas. no meu parco entender temos metade de um óptimo álbum. a outra metade ficou com o novo dos bloc party, que também não me encantou por inteiro, o que lamento por gostar imenso do okereke e do seu baterista metronómico. a terminar o balanço o vídeo da canção mais infecciosa do ano aqui para o rapaz. sendo genericamente um moço afilhado do rock rendo-me perante o génio pop orquestral do kanye west. até me pôs a gingar sozinho pela rua fora, o cabrão do preto.
os blogues. dão-se prémios, fazem-se rankings, cumprimentos e salamaleques, cospe-se no prato em que se come, vide o relambório do Calimero no Público do último sábado para se apreciar uma boa sessão S&M de final de ano. os meus favoritos andam genericamente pela barra lateral. visito diariamente uma boa parte deles. depois há os casos patológicos, onde vou mais do que uma vez por dia, mesmo que por vezes alguns deles se marimbem na massa crítica de leitores e façam posts de quando em quando, os cabrões. mas com respeito. no bom estilo booker prize cá vai a shortlist desses tais, que são mais do que dez, e esta dezena é portanto uma espécie de mais-que-tudo, com estima, carinho, ramos de flores e postais perfumados e toda a parafernália rebarbativa-foleira a que têm direito:
zero de conduta arrastão auto-retrato bandeira ao vento estado civil ana de amsterdam womenage a trois cinco dias last breath vida breve
os blogues. dão-se prémios, fazem-se rankings, cumprimentos e salamaleques, cospe-se no prato em que se come, vide o relambório do Calimero no Público do último sábado para se apreciar uma boa sessão S&M de final de ano. os meus favoritos andam genericamente pela barra lateral. visito diariamente uma boa parte deles. depois há os casos patológicos, onde vou mais do que uma vez por dia, mesmo que por vezes alguns deles se marimbem na massa crítica de leitores e façam posts de quando em quando, os cabrões. mas com respeito. no bom estilo booker prize cá vai a shortlist desses tais, que são mais do que dez, e esta dezena é portanto uma espécie de mais-que-tudo, com estima, carinho, ramos de flores e postais perfumados e toda a parafernália rebarbativa-foleira a que têm direito:
zero de conduta arrastão auto-retrato bandeira ao vento estado civil ana de amsterdam womenage a trois cinco dias last breath vida breve