Sexta-feira, 31.07.09
como seria o logo da apple se o director se chamasse steve blowjobs?
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Pedro Vieira às 15:19
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como seria o logo da apple se o director se chamasse steve blowjobs?
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Sexta-feira, 31.07.09
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5364575684257131058" />id="BLOGGER_PHOTO_ID_5364575619995643026" />a Visão desta semana traz à baila um perfil de Pedro Avillez, líder da editora Tribuna da História, chamando ao título a expressão "Um tiro no alvo" e eu solidário com a escolha, também eu já me senti alvejado pela Tribuna da História há uns meses, acontece a muitos, a todos, pelo menos aos que se põem a jeito, e a desdita conta-se em duas penadas.
Há tempos deparei com uma ilustração da minha lavra plantada num livro publicado pela dita editora, aquela que segundo a Visão ajuda a revalorizar a História portuguesa e a promover o seu conhecimento aquém e além fronteiras, eu diria que a Tribuna ajuda também à propagação da pilhagem e descaramento à portuguesa. Concebe-se um livro, procuram-se imagens que lhe dêem um ar compostinho e recorre-se ao copy-paste a partir da internet, fácil, fácil, sem pagar direitos, consultar autores, inserir créditos na paginação, um mimo de facilidades, e eu rancoroso, com pouca fé nas nossas justiças e pouco saldo para as custas, a assistir de camarote ao meu próprio enxovalho, mas hoje, depois de degustar o artigo em questão, penso de forma diferente. Afinal de contas o senhor Pedro Avillez garante que só perde dinheiro com a editora mas que ainda assim isso não lhe tira o sorriso,
faz o que nunca ninguém aqui tinha feito e divulga a nossa História lá fora, espero que o faça de forma completa, com a explicação das raízes do nosso chico-espertismo de que o mundo editorial ainda se socorre amiúde, corta-e-cola e os direitos de autor a fugir a toda a brida, mas se calhar a questão nem se coloca, eu que pensava cobras e lagartos desta gente que tira vantagem comercial da pirataria já refiz o meu julgamento, eles no fundo estão a divulgar, a mimar a nossa identidade e a nossa cultura, aqui dentro, lá fora, por todo o lado, ainda por cima por simples carolice, sem forrar carteiras e nibs, pobrezitos, sinto uma Senhora das Dores a crescer-me no peito, arrependimento, acrimónia e toda uma nova vontade de participar nesta demanda. E é por isso que anuncio à Tribuna da História que já não os considero uma chusma de francis drakes dos pequeninos que lambem os beiços à custa da actividade criativa de terceiros; hoje desejo dar o meu contributo à propagação da História do nosso cantinho e como tal alerto a editora para o meu portfólio online,
alojado em riscar.net, documento já organizado por áreas e categorias e clientes o que facilita imenso o copy, o paste, e todos os outros instrumentos de que se socorrem para sacar imagens da internet. Se procurarem com afinco aqui no irmaolucia talvez até encontrem outras ilustrações que vos possam interessar, só lamento não as ter organizadas ao vosso gosto, é o mal do egoísmo associado aos blogues. Da primeira vez pilharam-me o
grande Aquilino, sugiro que para a próxima escolham alguém de idêntico calibre, não espero menos do vosso critério, e finalizo lançando um apelo a revisores, paginadores, impressores, maquetistas, distribuidores, livreiros, fotógrafos e ilustradores que trabalham com o mundo editorial: contribuam para o enriquecer da nossa identidade nacional oferecendo trabalho e tempo e tudo à Tribuna da História. Afinal, eles lutam por manter o sorriso e num tempo de vacas magras e caras tristes isso faz toda a diferença.
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por Pedro Vieira às 11:30
Sexta-feira, 31.07.09
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5364575684257131058" />id="BLOGGER_PHOTO_ID_5364575619995643026" />a Visão desta semana traz à baila um perfil de Pedro Avillez, líder da editora Tribuna da História, chamando ao título a expressão "Um tiro no alvo" e eu solidário com a escolha, também eu já me senti alvejado pela Tribuna da História há uns meses, acontece a muitos, a todos, pelo menos aos que se põem a jeito, e a desdita conta-se em duas penadas.
Há tempos deparei com uma ilustração da minha lavra plantada num livro publicado pela dita editora, aquela que segundo a Visão ajuda a revalorizar a História portuguesa e a promover o seu conhecimento aquém e além fronteiras, eu diria que a Tribuna ajuda também à propagação da pilhagem e descaramento à portuguesa. Concebe-se um livro, procuram-se imagens que lhe dêem um ar compostinho e recorre-se ao copy-paste a partir da internet, fácil, fácil, sem pagar direitos, consultar autores, inserir créditos na paginação, um mimo de facilidades, e eu rancoroso, com pouca fé nas nossas justiças e pouco saldo para as custas, a assistir de camarote ao meu próprio enxovalho, mas hoje, depois de degustar o artigo em questão, penso de forma diferente. Afinal de contas o senhor Pedro Avillez garante que só perde dinheiro com a editora mas que ainda assim isso não lhe tira o sorriso,
faz o que nunca ninguém aqui tinha feito e divulga a nossa História lá fora, espero que o faça de forma completa, com a explicação das raízes do nosso chico-espertismo de que o mundo editorial ainda se socorre amiúde, corta-e-cola e os direitos de autor a fugir a toda a brida, mas se calhar a questão nem se coloca, eu que pensava cobras e lagartos desta gente que tira vantagem comercial da pirataria já refiz o meu julgamento, eles no fundo estão a divulgar, a mimar a nossa identidade e a nossa cultura, aqui dentro, lá fora, por todo o lado, ainda por cima por simples carolice, sem forrar carteiras e nibs, pobrezitos, sinto uma Senhora das Dores a crescer-me no peito, arrependimento, acrimónia e toda uma nova vontade de participar nesta demanda. E é por isso que anuncio à Tribuna da História que já não os considero uma chusma de francis drakes dos pequeninos que lambem os beiços à custa da actividade criativa de terceiros; hoje desejo dar o meu contributo à propagação da História do nosso cantinho e como tal alerto a editora para o meu portfólio online,
alojado em riscar.net, documento já organizado por áreas e categorias e clientes o que facilita imenso o copy, o paste, e todos os outros instrumentos de que se socorrem para sacar imagens da internet. Se procurarem com afinco aqui no irmaolucia talvez até encontrem outras ilustrações que vos possam interessar, só lamento não as ter organizadas ao vosso gosto, é o mal do egoísmo associado aos blogues. Da primeira vez pilharam-me o
grande Aquilino, sugiro que para a próxima escolham alguém de idêntico calibre, não espero menos do vosso critério, e finalizo lançando um apelo a revisores, paginadores, impressores, maquetistas, distribuidores, livreiros, fotógrafos e ilustradores que trabalham com o mundo editorial: contribuam para o enriquecer da nossa identidade nacional oferecendo trabalho e tempo e tudo à Tribuna da História. Afinal, eles lutam por manter o sorriso e num tempo de vacas magras e caras tristes isso faz toda a diferença.
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por Pedro Vieira às 11:30
Sexta-feira, 31.07.09
este é o Dieguito, furação epiléptico que está a treinar à experiência cá em casa. rezo para que a adaptação corra da melhor maneira. se assim não for não é grave, sempre adorei arroz de coelho.
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por Pedro Vieira às 10:10
Sexta-feira, 31.07.09
este é o Dieguito, furação epiléptico que está a treinar à experiência cá em casa. rezo para que a adaptação corra da melhor maneira. se assim não for não é grave, sempre adorei arroz de coelho.
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por Pedro Vieira às 10:10
Quinta-feira, 30.07.09
© rabiscos vieira
vem aí uma daquelas merdas que deve valer mesmo a pena, e não me refiro ao freddy adu que vem a lisboa tratar do seu futuro radioso,
o que vem aí é um curso de jornalismo literário da responsabilidade do estupendo Paulo Moura anunciado pelos blogtailors, o faz-se (fez-se, pois já não é propriamente um chavalo) e basta lê-lo no Público para tirar as teimas, isto se não se atrever a brincar com o belenenses ou com o doutor luis montez, aí o caldo literário pode entornar, mas enfim, o dito curso merece atenção e ainda por cima dá-se o acaso de o tipo ser primo de um grande amigo meu, vai daí só podia pô-lo nos píncaros embora nunca o tenha visto mais gordo. nem sequer magro, vá.
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por Pedro Vieira às 10:42
Quinta-feira, 30.07.09
© rabiscos vieira
vem aí uma daquelas merdas que deve valer mesmo a pena, e não me refiro ao freddy adu que vem a lisboa tratar do seu futuro radioso,
o que vem aí é um curso de jornalismo literário da responsabilidade do estupendo Paulo Moura anunciado pelos blogtailors, o faz-se (fez-se, pois já não é propriamente um chavalo) e basta lê-lo no Público para tirar as teimas, isto se não se atrever a brincar com o belenenses ou com o doutor luis montez, aí o caldo literário pode entornar, mas enfim, o dito curso merece atenção e ainda por cima dá-se o acaso de o tipo ser primo de um grande amigo meu, vai daí só podia pô-lo nos píncaros embora nunca o tenha visto mais gordo. nem sequer magro, vá.
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por Pedro Vieira às 10:42
Quinta-feira, 30.07.09
ontem à noite fui à bola ver um clube que não é o do meu coração, só para dar companhia, carinho e conforto a um camarada solitário, carente de alguém com quem partilhar umas caralhadas, e o que vi não foi bonito, só valeu as penas porque tomei nota de dois interessantíssimos detalhes orais, a saber, a recorrência do apodo "floribella", "floribella" de cada vez que certo e determinado pretinho tocava na bola, naquela que é uma aguda forma de despersonalização ou então uma estranha alusão ao duplo borgesiano mas com tetas de silicone. e depois há questão do acordo ortográfico que afinal está em vigor, um voluntarioso garrano leonino fez questão de demonstrar a nova correspondência entre "pedro silva" e o vocábulo "cepo", e fê-lo repetidamente, para que não restassem dúvidas, afinal não foi só o trema que caiu da lingüiça. à saída até as bifanas assobiavam.
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por Pedro Vieira às 00:07
Quinta-feira, 30.07.09
ontem à noite fui à bola ver um clube que não é o do meu coração, só para dar companhia, carinho e conforto a um camarada solitário, carente de alguém com quem partilhar umas caralhadas, e o que vi não foi bonito, só valeu as penas porque tomei nota de dois interessantíssimos detalhes orais, a saber, a recorrência do apodo "floribella", "floribella" de cada vez que certo e determinado pretinho tocava na bola, naquela que é uma aguda forma de despersonalização ou então uma estranha alusão ao duplo borgesiano mas com tetas de silicone. e depois há questão do acordo ortográfico que afinal está em vigor, um voluntarioso garrano leonino fez questão de demonstrar a nova correspondência entre "pedro silva" e o vocábulo "cepo", e fê-lo repetidamente, para que não restassem dúvidas, afinal não foi só o trema que caiu da lingüiça. à saída até as bifanas assobiavam.
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por Pedro Vieira às 00:07