Quinta-feira, 25.10.12
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Pedro Vieira às 14:37
2 comentários
De é neopseudodarwinismo politiqueiro a 25.10.2012 às 22:38
boçês são duma falta de kultur científique qué uma merde
olha lê qué o teu travalhu de casa de iliteracia científica incunómica
) após 1995, com a estabilidade cambial, e posteriormente com o euro, esse efeito desaparece, levando a uma dinâmica de crescimento insustentável do passivo externo líquido (deterioração da PII) e a um progressivo aumento das necessidades líquidas de financiamento da economia;
e) portanto, o efeito da adesão ao euro na dívida externa dá-se através do impacto dessa adesão no valor de mercado dos activos e passivos financeiros do país (PII), na balança de rendimentos e na balança de transferências correntes e não através do comportamento das exportações e importações como tem sido generalizadamente defendido;
f) a análise dos dados apresentados neste artigo indica que a elevada dívida externa nacional resulta, fundamentalmente, do elevado défice acumulado na balança de bens (que explica 130% do aumento do passivo externo líquido entre o 1.º trimestre de 1996 e o 4.º trimestre de 2010) e, de forma crescente, dos juros que o país paga ao exterior para financiar essa dívida externa (que explica 34% desse aumento do passivo externo líquido);
g) identificando os principais determinantes do défice acumulado da balança de bens destacam-se cinco categorias de produtos pelo seu elevado impacto quer nas importações de bens, quer nas exportações líquidas de bens: máquinas e aparelhos, veículos e outro material de transporte, combustíveis minerais, produtos agrícolas e produtos químicos (que representam 63% das importações de bens e 95% do défice da balança de bens
é daquela afundação con barretes dentro ou diz-se barrotes?
De Anónimo a 29.12.2012 às 02:11