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numa passagem do estupendo e agora repescado "mais um dia de vida", ryszard kapuscinski diz que gostaria de ter tido um passe, um salvo-conduto irrevogável, que lhe permitisse deslocar-se sem problemas pelas zonas críticas de uma angola mergulhada na guerra. coitadinho. bateu a bota sem saber que essa palavra, irrevogável, também já morreu.