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deixo o inferno muito bem entregue aos meus camaradas e por dois dias visto a pele de repórter acidental das correntes d'escritas, dois dias entre livros e autores, mais metáforas, menos empreendedorismo, uma miséria, se bem que o próprio vice primeiro-ministro gosta de alegorias, sobretudo navais, do porta-aviões do ajustamento cheio de furos aos submarinos sem culpados, portugal país de poetas e canalhas, eis um mantra, espero só que o facto de ter sido balconista durante anos a fio me permita falar doutros assuntos e iludir a vigilância dos fariseus das redes sociais, é que esses, do alto da sua snobeira, mimetizam jesus e também anunciam não a paz mas a espada sobre os ímpios que já tocaram numa caixa registadora, literatura, então, já que a realidade há muito que deixou de fazer sentido. em caso de dúvida perguntem ao tom wolfe, ao portas, ao senhor do milagre económico.